quarta-feira, 13 de julho de 2011

Boas vindas!

Olá meninas! bem vindas ao Salto no asfalto.

A idéia deste blog é trocar idéias, experiênias, jogar conversa fora, falar de namoro, casos, homens, roupas, festas, ah sei lá vamos falar de diversos assuntos, mas principalmente das nossas aventuras vividas em duas rodas.

Eu sempre tive uma louca paixão por motos. Que as autoridades nem saibam disso, mas meu pai me ensinou a andar de moto ainda bem cedo, bem cedo mesmo. Sei lá acho que eu tinha mais ou menos uns 12 anos. Meu pai tinha uma moto (nem lembro a marca, só sei que era da Honda, e bem pertinho de casa tinha um terreno bem grande (como se fosse um campinho de futebol) e meu pai levava e meus irmãos nos finais de semana pra andar de moto lá. Vários tombos a gente levou, mas era muito legal. Daí então o meu gosto por moto. Meu pai sempre foi muito doidão (aí meu Deus que ele não esteja lendo essa parte!). Somos em quatro irmãos, 2 meninos e 2 meninas (familia grande, rrssrs), voltando ao meu pai doidão, tenho ótimas lembranças dessas doidices. Nas férias de julho e dezembro meu pai levava a gente para acampar. Nós eramos sócios de um clube de camping chamado "Paraíso do Sol". Acho que os melhores anos da minha vida foram passados neste clube. Nossa paixão pelo clube era tanta que iamos sempre pra lá, feriados e férias. Foram 11 anos acampando, muuuiittttasssss histórias vcs nem imaginam.

O tempo foi passando e eu fui adquirindo ouuuuutras paixões na minha vida. Mas sempre me imaginava pilotando minha moto. Namorei alguns rapazes que tinham moto, andava com alguns amigose assim ia levando a vida, ou será que era ele que me levava?

Quando eu tinha 15 anos, numa dessas aventuras, eu me dei mal. Meu primeiro tombo, foi feio o negócio. Eu namorava (escondido) um rapaz que tinha moto. Eu morava em apartamento, e ele foi um dia me buscar pra darmos uma volta e eu pedi para pilotar a moto dele com ele na garupa. Até aí tudo bem, porém ao sair do estacionamento, um carro deu ré derepente, e eu que estava distraída conversando com o Almir (vou chamar assim, blz?) e não vi o carro dando ré. Desviei muito em cima pra não pegar a moto, mas pegou minha perna, senti a pancada, mas não perdi o equilibrio da moto, nessa, meu namoradinho já tinha pulado da moto, e só eu me estrepei, porque a moto ficou intacta. Senti a dor, parei a moto, abaixei o pezinho e ao olhar para a minha perna, vi o estrago abaixo do joelho, minha calça rasgou com a pancada e um ferimento aberto que tive que tomar 32 pontos. Isso mesmo 32 pontos!

2 meses de molho... quer dizer quase molho...

Nem preciso dizer né, que meus pais falaram a típica frase: nunca mais você vai andar de moto!

Amigos... nunca diga nunca!

Bem, esperei a poeira baixar por uns bons anos viu?

Hoje tenho 37 anos e finalmente consegui comprar a minha primeira moto.



Há quem diga que a Burgman não é uma moto. Gente, para com isso, deixa disso.

E agora quero dividir com vcs as minhas experiências futuras.

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